segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Regras para encontrar o homem certo

Regra Numero um: Não há homens perfeitos.
O homem perfeito é uma ficção romântica. Ele não existe. Mas um suplemento maravilhoso de bons homens por aí. O desejo de ser arrebatada pelo Príncipe Encantado deriva provavelmente da ânsia infantil pelo papai.

Regra numero dois: Homens excitantes podem deixar as mulheres desesperadas.
As mulheres que confundem anseio com amor pagarão um preço terrível, porque alguns homens têm medo da intimidade genuína.

Regra numero três: Reformar um homem é quase sempre inútil.
As mulheres têm coisas mais gratificantes a fazer com suas vidas do que converter seus amantes num "projeto" perpétuo.

Regra numero quatro: Crescer significa renunciar o papai.
Os homens querem uma amante adulta, uma amiga e parceira- não uma filha substituta. As mulheres infantis ou manipuladoras afugentam a maioria dos homens.

Regra número cinco. A ira assusta os homens.
As mulheres que iniciam ligações amorosas com iras e ressentimentos antigos afugentam os homens.

Regra numero seis: nenhum homem pode dar amor-próprio a uma mulher.
Os homens não querem ser considerados a salvação das mulheres. Quando esperam que seus companheiros confirmem seu valor como seres humanos, as mulheres se expõem à ira, desapontamento e amargura.

Regra numero sete: Muitos homens ótimos passam desapercebidos.
As melhores qualidades das pessoas geralmente se revelam com a passagem do tempo. Os homens "exuberantes" podem ser fascinantes a princípio, mas quase sempre são incapazes de proporcionar à mulher um apoio emocional permanente.

Regra número oito: Menos expectativas levam a uma satisfação maior.
Uma atitude aberta e neutra acarreta surpresas extraordinárias na vida. os homens são cautelosos com as expectativas disfarçadas e os relacionamentos rígidos na base de "deve ser assim"

Regra número nove: As mulheres plenamente realizadas são fortes e ternas.
A força misturada com ternura é uma combinação mágica. A mulher esperta sente-se bem com sua feminilidade. confia o bastante em sua força e poder para permitir que a ternura se manifeste.

Regra número dez: O jogo da corte é delicioso.
As mulheres que conseguem os homens que querem não lutam nos rituais de acasalamento; em vez disso, desfrutam a corte, no contexto de seu estilo particular.

Regra número onze: "Descobrir" exige iniciativa.
A mulher esperta não espera pela sorte; ela cria. aprende a apreciar o processo da corte, sem conferir uma ênfase exagerada aos resultados eventuais.

Regra numero doze: Os homens gostam das mulheres que gostam dos homens.
Se você deixa os homens saberem que gosta deles, os homens vão senti-lo. essa afeição e aceitação são o melhor catalisador para criar a química.

Regra numero treze: As mulheres que escutam realmente são irresistíveis.
Mesmo que não admitam, quase todos os homens gostam de precisar de uma mulher . Precisam de alguém para conversar, alguém com que possam se sentir a vontade para descarregar a ansiedades, sem qualquer risco de serem julgados com rigor.

Regra número quatorze: A tensão românticas mantém viva os relacionamentos.
Num relacionamento, estamos vivos quando não encaramos a outra pessoa como favas contadas. Um pouco de incerteza mantém os homens estimulados e interessados.

Regra número quinze: Os homens querem assumir compromissos.
È um mito que os homens não querem se comprometer em relacionamentos; apenas dão essa impressão. Uma mulher esperta está consciente de que o choque de um ultimato pode ser elemento necessário para tornar um homem consciente.

Regra número dezesseis: As mulheres são responsáveis por suas experiências.
A mulher esperta está consciente de que pode criar seu próprio destino e assim se empenha para alcançar o que quer e precisa.

Fazer escolhas acertadas - evitando os homens errados e encontrando os certos- exige que uma mulher tenha coragem de desafiar em seu íntimo as convicções e expectativas que embora, compreensíveis, podem ter servido para limiar sua visão e oportunidades. Verificamos que essas regras, quando aplicadas, possuem um efeito libertador e permitem a uma mulher criar experiências com os homens que são revigorantes, além de satisfatórias.

Retirado do Livro Mulheres inteligentes escolhas insensatas - Dr. Connell cowan - Dr. Melvyn Kinder
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domingo, 9 de agosto de 2009

Historia de Minha Vida

Historia de minha vida.
A minha relação com a minha sexualidade começou mais ou menos quando eu tinha uns 3 anos de idade. Devido a inocência pertinente à idade, ao se deparar com o amiguinho peladinho, este me surpreendeu ao perceber que meu corpo era bem diferente do dele, e que eu não tinha “pipi”.
Quando estávamos explorando nossos corpos a procura do meu “pipi”, minha mãe chegou e acabou como nossas descobertas.
Enquanto apanhava de minha mãe, ela dizia que a minha “coisa” não era para mostrar para ninguém e muito menos por a mão ou deixar que outra pessoa a colocasse. Isso era pecado, coisa de gente sem vergonha, safada, entre outras expressões preconceituosas.
Por um bom tempo, achei que deveria agir como os meninos para que o meu “pipi” crescesse.
Aos 4 anos fui tomar banho com uma amiga na casa dela, e fiquei surpresa ao perceber que seu pipi também não cresceu. Ela riu e me disse que nós meninas não tínhamos “pipi” nós tínhamos “perereca”.
Devido a separação de meus pais e ao fato de eu ter uma irmã com problemas mentais desde os 6 anos já me era delegado muita responsabilidade como levar minha irmã ao tratamento com psicólogas no HC, ir ao banco pagar contas. Isso me diferenciava muito das crianças de minha idade , elas ficavam muito espantadas e curiosa ao saber que eu iria ao centro da cidade, sozinha e de ônibus.
Quando estava com mais ou menos 9 anos comecei a “namorar” o irmão dela.
Numa das “brincas” que fizemos, saiu nosso primeiro beijo. Tempo depois recebi um convite inesperado: - Vamos fazer sexo?
Como não sabia exatamente o que era isso, aceitei. Começamos com o beijo e ele logo veio com a mão na minha “perereca”.
Nesse momento, surgiu minha mãe em meus pensamentos dizendo que isso não podia ser feito, e que se sexo era isso, então eu não poderia fazer. Meu “namoro” acabou ali.
Um dia, ao folhear revistas numa banca de jornal olhei a revista Caricia e lá estava a reportagem – “Sexo será que o namorado muda depois que você fizer amor?”. A reportagem dizia que corríamos grande risco se nos entregássemos ao namorado caso ele quisesse apenas fazer sexo , que varias meninas já tinham se entregado e perdido o namorado. – fiquei orgulhosa de mim por não ter feito sexo. A partir daí virou uma espécie de compulsão: tudo que havia sobre sexo eu comprava. Fiquei sabendo que existia até a profissão de Sexóloga.Passei a assistir o programa TV mulher todas as manhãs só para ver a Marta Suplicy dizendo que as mulheres tinham que se soltar.Li alguns livros dela, e me julgava a própria Marta aos 10 anos de idade.
Lia escondido as revistas “pornôs” do meu irmão e gostava de assistir filmes mais ousados na TV. Num desses filmes, vi uma coisa que me encheu os olhos: um Strip Tease. Achava excitante dançar e tirar a roupa.
Passei a dar consultoria sexual para as minhas amigas e algumas vezes, até para os meninos. Julgava entender tudo sobre o assunto, participava do grêmio da escola e já falava sobre camisinha, anticoncepcional, DST, etc. Sentia-me poderosa como só, contudo, eu mesma ainda não conseguia tocar a minha genitália.
Aos 13 anos, conheci meu atual marido, e só após 2 anos de namoro, tive a minha primeira experiência sexual. Mesmo tomando anticoncepcional com indicação médica, acabei seguindo os conselhos de uma amiga, e por ter esquecido de tomar num determinado dia, tomei 2 comprimidos no dia seguinte.
Para meu desespero engravidei da 1 vez que transei. Meu mundo desabou. Eu, a senhora “sabe tudo de sexo”, que fazia palestra de apresentação na escola sobre camisinha e anticoncepcional, estava grávida. Não tive coragem de voltar na escola. Fui estudar em outra escola onde ninguém sabia, que eu era a “menina sexóloga”, como me chamavam. Joguei todas as minhas revistas fora inclusive os livros da Marta Suplicy.
Casei, e agora com um filho, a responsabilidade pesada para uma menina de 16 anos.
O sexo era bom, mas eu já não gozava como antes e colocava a culpa em meu marido, por que eu sabia tudo sobre sexo, e ele não.
Um dia descobri que meu marido foi em uma dessas Boates de Strip. Fiquei arrasada, mas a “menina sabe tudo” tinha que fazer alguma coisa. Lembrei quando dançava sensualmente, montei minha coreografia e fiz um show . Ele amou, mas a cobrança em cima dele duplicou: agora eu era uma stripper. Quem é que tinha uma mulher assim?
Voltei a devorar todos os livros e revistas que falavam sobre sexo.
Depois de 6 anos de casada tivemos uma discussão devido a essa cobrança. Aquilo acabou comigo. Mais uma vez saber “tudo” sobre sexo me atrapalhou.
Em uma de minhas visitas ao sebo descobri o livro “O vinculo do Prazer” de Master e Johnson,onde se fala sobre responsabilidade sexual, e que o prazer no ato sexual pertence a uma só pessoa: a nós mesmos. Passei a criar técnicas para me descobrir , comecei a ler livros de auto-ajuda, auto-estima e livros mais técnicos sobre sexologia. Abandonei revistas com artigos vazios e cheios de ilusões.
Aos 23 anos resolvi me conhecer. Foi assim que me masturbei pela primeira vez.
4 meses depois da separação, liguei para o meu ex-futuro marido na época e marquei um jantar com o pretexto de conversarmos sobre o nosso filho. Levei meu filho para a casa de minha mãe. Fantasiei-me de governanta e recepcionei-o com uma bandeja na mão, cheia de camisinhas variadas. Eu apenas lhe disse: - Sr. Julio, a Dona Catia não está, e ela me pediu para servir o jantar. O Sr vai querer que sirvo o jantar ou o Sr vai querer primeiro a sobremesa?
Foi a primeira vez na minha vida que fiz sexo como algo a ser desfrutado pelos dois. Não me preocupei em gozar e gozei como nunca. Voltamos.
Conheci assim em 1993, o mundo dos “sex shop”. Passei a comprar e revender produtos eróticos com o slogan “Kit´s Love produtos eróticos até você”.
Continuei fazendo Strip Tease para meu marido, desenvolvi jeitos de se usar fantasias e uma massagem erótica muito boa.
Trabalhando com o fisioterapeuta Dr. Paulo de Tarso, especialista em fisioterapia urológica, tive acesso aos exercícios criados pelo Dr. Arnold Kegel, e que trabalham a região pélvica. Foi quando, ao estudar sua biografia e seu trabalho, o Pompoarismo surgiu em minha vida.
Pesquisando sobre o pompoarismo, descobri a história do “Kama Sutra”e o “O Sexo Tântrico”.
Em 2003, Conheci uma vendedora de lingerie Ana Rita, hoje somos grandes amigas comprava sempre as ligerie mas sexy, e ela acbaou me confidenciando que poucas mulheres compravam os tipos de lingerie que eu gostava e que a grande maioria tinha alguns bloqueios sexuais que as impediam de comprar algo mais ousado e muitas vezes a Ana me pedia algumas dicas. Foi onde a Ana, acabou me incentivando a dar cursos sobre sexualidade para mulheres. E, em fevereiro de 2004 apliquei o meu primeiro curso. Comecei falando sobre auto-estima e em seguida, ensinei a fazer a massagem.
Atualmente trabalho apenas com cursos e palestras e cada vez, estou gostando mais do que eu faço.

sábado, 8 de agosto de 2009

Mulher Sensual X Mulher Sexy

Diferença entre a Mulher Sensual- Sexy- Vulgar.

Qualquer mulher pode estar Sexy,
Qualquer mulher pode ser Sensual..
Notem a diferença entre a os verbos ser e estar , essa é a principal diferença entre Sexy e sensual, Sensualidade é uma característica de.., Sexy é um estado em...
A mulher para ser sensual não precisa ter necessariamente um rosto bonito, nem um corpo escultural, nem coxas grossas e nem lábios carnudos. Por que sensualidade não é estética, não a forma nem moldes próprios para produzi-las sensualidade é expressão.
Esta no modo de andar, nos gestos, no tom de voz no jeito de olhar isso supera qualquer artifício estético.
A mulher sensual é aquela mulher alegre, autoconfiante, que se ama, se valoriza que tem a auto estima elevada. E não confunda auto amor com egoísmo e vaidade.
A pessoa egoísta é aquela pessoa que vê o mundo através do seu umbigo.
O vaidoso é aquela pessoa que tem que estar sempre melhor que outra.
A mulher sensual é aquela que se ama, e que não tem necessidade de promover-se pois ela não se acha nem melhor nem pior ninguém, não se sente humilhada, pois ela conhece e sabe de suas qualidades e limitações.
E a principal característica dela é carisma, conquista a todos pois não tem problema em ajudar as pessoas a se tornarem melhores já que tem a certeza de que todas as pessoas são iguais e capazes de grandes mudanças.
Para você que quer se tornar uma mulher sensual saiba que o ser humano é um composto de formas e expressão. As formas você ajusta com maquiagem ou no modo de se vestir , porém a expressão, esta uma certa disciplina e muita auto estima.
Trabalhe sempre sua auto-estima:
Faça afirmações positivas sobre você mesmas, elogie-se.
Vá para frente do espelho todos os dias olhe para você dentro de seus olhos e elogie-se.
Quando faço essas dinâmicas em meus cursos vejo as alunas indo para os espelho e dizendo:
Eu estou linda com esse penteado.
Eu estou linda com essa roupa.
Nesses elogios não é dela que ela gosta é da aparência
Os elogios correto são.
Eu sou linda.
Eu sou amável.
Mas uma vez notamos a diferença do verbo ser e estar.

Agora e estar sexy.

O sexy como já disse é um estado em, e o estar,:
vestir –se sexy, maquiagem sexy.
O sexy é o artifício que nós mulheres só devemos usar para conquistar.
Vestir- se para arrasar só é permitido em momentos de descontração e diversão. Não é legal estar sexy em um ambiente de trabalho por exemplo, pois a linha que separa o sexy do vulgar é muito tênue, o ambiente de trabalho é um lugar que devemos mostrar seriedade e responsabilidade. E não um lugar para mostrarmos os nossos dotes.
A roupa é a principal arma para ficarmos sexy, mas temos que ter muito cuidado , podemos usar o artifício do decote, um decote canoa é legal, agora um decote que mostra até um umbigo é vulgar, e se colocarmos um decote devemos tampar as pernas. Podemos também usar uma saia justa, que fique bem próxima ao corpo mais saia agarrada é vulgar. Pequena transparência é sexy, transparência total é vulgar. O cuidado também vale para maquiagem, a regra básica de olhos muitos pintados com batons claros ou de preferência cor de pele deve prevalecer sempre.. Também não vale usar um decote mais ousado com um batom vermelho.
Vestido muito curto pede compostura ao sentar, ao dançar.
Saber conciliar roupa-maquiagem-comportamento, é o que irá diferenciar o sexy do Vulgar. Derrepente você não tem comportamento vulgar, não da gargalhada, não senta de perna aberta, não fica rebolando em todos os ritmos, mas peca na roupa e na maquiagem, assim que você chegar no local planejado, irão de olhar e rotular como vulgar. Você com certeza será a atração mas não será o sucesso o mesmo vale para o comportamento.
Para resumir tudo o que pesa demais no visual, torna-se vulgar.
O mesmo vale para o comportamento.
Uma mulher que sorri ou mesmo que ria em um tom um pouco mais alto é sexy, agora dar gargalhas ou pior bater na mesma e balançar o corpo é pior do que vulgar.
Uma mulher que dança com sensualidade e sexy.
Uma mulher que rebola em todos os ritmos é vulgar.
Para ser sexy você precisa estar em plena posse de sua sexualidade.
Para ser vulgar a sexualidade é que tem plena posse de você. Essas são as pequenas coisas que fazem a diferença do por que os homens somem depois da primeira noite, a primeira vez que o homem te vê, ele já faz planos para você, ele te olha e já tem todo um plano esquematizado. Ele olha e pensa aquela é para noite, aquela é para casar. Aquela é para anotar na agenda.
È como se todas nós mulheres estivéssemos em um grande rio, e o homens fosse os pescadores, Ai teremos as pescas esportivas que são aquelas que os homens pescam olha mostrar para os colegas e depois jogam de volta .
Os peixes que eles pescam levam para a casa e comem.
Ou aqueles peixinhos lindos que eles levam para casa colocam com todo cuidado no aquário alimentam conversam e sentem orgulho de ter algo tão lindo em casa.
E a nós mulheres cabem o papel de escolhermos quais desses peixes querem ser.